Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. med. esporte ; 20(2): 92-96, Mar-Apr/2014. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-711771

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Testes incrementais de corrida permitem a determinação de limiares metabólicos e neuromusculares. O objetivo do presente estudo foi comparar índices eletromiográficos e metabólicos entre dois protocolos incrementais de corrida com diferentes intervalos entre cada estágio de velocidade. MÉTODOS: Participaram do estudo 14 voluntários do sexo masculino. Os protocolos incrementais de corrida em esteira iniciaram em 8 km.h-1, com incremento de 1 km.h-1 a cada três minutos até a exaustão voluntária. Os dois protocolos diferiram quanto aos intervalos entre cada estágio de velocidade: 30 segundos (protocolo 1) e 120 segundos (protocolo 2). O limiar de fadiga eletromiográfico (LFEMG) foi determinado para os músculos reto femoral, bíceps femoral, tibial anterior e gastrocnêmio lateral. Para tanto, o comportamento do valor RMS foi correlacionado em função do tempo de corrida, sendo realizada regressão linear para determinação dos coeficientes de inclinação. O limiar de lactato foi identificado por meio do ponto de inflexão na curva lactato-intensidade e o limiar anaeróbio foi determinado por meio de interpolação linear. Foi aplicado um teste t de Student para dados pareados (p<0,05). RESULTADOS: Foi verificado que o protocolo 2 apresentou velocidade de LFEMG maior do que o protocolo 1, apenas para o músculo BF (p=0,023), o que caracteriza uma resposta específica deste músculo em protocolos incrementais de corrida. CONCLUSÃO: Protocolos de corrida com intervalos de até dois minutos entre os estágios incrementais apresentaram resultados semelhantes para determinação do LFEMG da maioria dos músculos estudados e dos limiares metabólicos. .


INTRODUCTION: Incremental running tests allow the determination of neuromuscular and metabolic thresholds. The purpose of this study was to compare electromyographic and metabolic indexes between two incremental running protocols with different interval durations at each stage of velocity. METHODS: Fourteen male subjects took part in this study. The incremental protocols consisted of treadmill running at an initial velocity of 8 km.h-1, with increments of 1 km.h-1 every three minutes until voluntary exhaustion. The two protocols differed in their intervals between each stage of velocity: 30 seconds (protocol 1) and 120 seconds (protocol 2). The electromyographic fatigue threshold (EMGFT) was determined for the rectus femoris, biceps femoris, tibialis anterior and gastrocnemius lateralis muscles. For this purpose the behavior of the RMS value was correlated according to the running time, performing linear regression to determine the slope coefficients. The lactate threshold was calculated using the point of inflection on the lactate intensity curve and the anaerobic threshold was determined by linear interpolation. A paired student t-test was applied (p<0.05). RESULTS: Protocol 2 was seen to have higher EMGFT values than protocol 1 only for the BF muscle (p = 0.023), which characterizes a specific response of this muscle in incremental running protocols. CONCLUSION: Running protocols with intervals of up to two minutes between incremental stages showed similar EMGFT results for most of the muscles and similar metabolic thresholds. .


INTRODUCCIÓN: Los tests incrementales de carrera permiten la determinación de umbrales metabólicos y neuromusculares. El objetivo del presente estudio fue comparar índices electromiográficos y metabólicos entre dos protocolos incrementales de carrera con diferentes intervalos entre cada etapa de velocidad. MÉTODOS: Participaron en el estudio 14 voluntarios de sexo masculino. Los protocolos incrementales de carrera en cinta de correr se iniciaron en 8 km.h-1, con incremento de 1 km.h-1 a cada tres minutos hasta el agotamiento voluntario. Los dos protocolos diferiron cuanto a los intervalos entre cada etapa de velocidad: 30 segundos (protocolo 1) y 120 segundos (protocolo 2). El umbral de fatiga electromiográfico (LFEMG) fue determinado para los músculos recto femoral, bíceps femoral, tibial anterior y gastrocnemio lateral. Para tanto, el comportamiento del valor RMS fue correlacionado en función del tiempo de carrera, siendo realizada regresión lineal para determinación de los coeficientes de inclinación. El umbral de lactato fue identificado por medio del punto de inflexión en la curva lactato-intensidad y el umbral anaeróbico fue determinado por medio de interpolación lineal. Fue aplicado un test t de Student para datos apareados (p<0,05). RESULTADOS: Fue verificado que el protocolo 2 presentó velocidad de LFEMG mayor que el protocolo 1, sólo para el músculo BF (p=0,023), lo que caracteriza una respuesta específica de este músculo en protocolos incrementales de carrera. CONCLUSIÓN: Los protocolos de carrera con intervalos de hasta dos minutos entre las etapas incrementales presentaron resultados semejantes para determinación del LFEMG de la mayoría de los músculos estudiados y de los umbrales metabólicos. .

2.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 27(4): 521-529, out.-dez. 2013. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-697245

ABSTRACT

The purpose of this study was to analyze the kinetic responses of running shoes submitted to prolonged use. Four shoes (R1, R2, T1 and T2) were used for 500 km except for T1 which was used for 1000 km. At every 100 km, Ground Reaction Force (GRF) and plantar pressure measurements were collected. In T2, there was a slight trend of increase in Loading Rate of the first peak of GRF with increasing distance. R1, R2 and T1 showed no trend of increase in Loading Rate values. Shoe T1 showed a slight tendency of increase in Loading Rate values when the distance was considered up to 1000 km. All running shoes showed a high variability in peak pressure values, but no trend of increase was observed. On the contrary, T1, T2 and R2 showed a trend of decrease in peak pressure values with increasing use. Therefore, there is no consistent evidence or trend of increase in Loading Rate and Peak Pressure values that would suggest worsening in external load attenuation.


O objetivo foi analisar as respostas dinâmicas em calçados de corrida submetidos ao uso prolongado. Quatro calçados (R1, R2, T1 e T2) foram submetidos ao uso prolongado na corrida. R1, R2 e T2 foram usados por 500 km e T1 por 1000 km. A cada 100 km, foram coletadas a Força de Reação do Solo e a pressão plantar. Em T2, houve uma ligeira tendência de aumento na taxa de crescimento do primeiro pico de força vertical (TC1) com o aumento da quilometragem de uso. R1, R2 e T1 não mostraram tendência de aumento nos valores de TC1. O calçado T1 apresentou uma ligeira tendência de aumento nos valores de TC1 nas quilometragens de uso até 1.000 km. Todos os calçados de corrida mostraram alta variabilidade nos valores de pico de pressão, mas sem tendência clara de aumento. Pelo contrário, T1, T2 e R2 mostraram uma tendência de diminuição dos valores da pressão de pico com quilometragens crescentes de uso. Portanto, não há nenhuma evidência consistente ou tendência de aumento de nos valores de TC1 ou de pico de pressão que pudesse sugerir piora na atenuação de carga externa.


Subject(s)
Humans , Adult , Athletes , Running , Shoes
3.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 27(2): 179-186, abr.-jun. 2013. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-678362

ABSTRACT

A corrida e o ciclismo realizados com uma mesma duração e intensidade podem apresentar diferentes respostas biomecânicas e metabólicas durante um protocolo de fadiga devido à sobrecarga mecânica e à especificidade técnica de cada modalidade. O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos da fadiga proveniente de uma corrida de 10 km, precedida por ciclismo ou corrida, no padrão de passada e no sinal eletromiográfico (EMG). Nove triatletas do sexo masculino com tempo de prática superior a dois anos participaram do estudo. Os testes foram realizados em duas etapas: corrida do "triathlon" (40 km de ciclismo seguidos de 10 km de corrida) e corrida prolongada (corrida com duração igual ao tempo que o atleta levou para percorrer os 40 km de ciclismo, seguidos de mais 10 km de corrida). Uma análise cinemática (frequência e amplitude de passada) e eletromiográfica correspondentes às 10 passadas registradas no 5º km de cada corrida foi realizada. As curvas de EMG foram retificadas e filtradas para cálculo das curvas de RMS. A partir da média das curvas de EMG foram obtidos os valores de pico de RMS para os músculos reto femoral, vasto lateral e bíceps femoral. Maiores valores de frequência de passada e do sinal EMG do músculo bíceps femoral foram obtidos na corrida prolongada quando comparada com a corrida do "triathlon". Esses resultados parecem estar relacionados a maior fadiga proveniente da corrida prolongada devido às maiores exigências mecânicas...


Running and cycling executed with the same duration and intensity may produce different biomechanical and metabolical responses during a fatigue protocol due to the mechanical overload and technical specificity of each modality. The purpose of this study was to evaluate the fatigue effects resultant from a 10 km running, preceded by cycling or running, on the stride pattern and electromyographic (EMG) signal. Nine male triathletes with over two years of experience participated in the study. The tests were carried out in two phases: triathlon running (40 km of cycling followed by 10 km of running) and prolonged running (running with equal duration of time of the 40 km of cycling, followed by more 10 km of running). Kinematic analysis (stride frequency and amplitude) and EMG analysis were performed on ten strides recorded at the 5th km and at the 10th km (final running period). The EMG curves were rectified and filtered prior to the calculation of the RMS curves. From the average of the ten EMG curves, the peak RMS values for the following muscles were obtained: rectus femoris, vastus lateralis, biceps femoris. Higher stride frequency and EMG signals were obtained for biceps femoris muscle on the prolonged compared to the triathlon running. These results seem related to a higher fatigue in the prolonged running due to it's higher mechanical demands...


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Bicycling , Biomechanical Phenomena , Electromyography , Fatigue , Running
4.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 27(1): 75-81, jan.-mar. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-670422

ABSTRACT

O objetivo do presente estudo foi investigar a influencia da fadiga no equilíbrio do pé de apoio no momento do chute em jogadores de futebol. Participaram desta pesquisa 19 atletas de futebol divididos em dois grupos: grupo exaustão (GEX) que realizou um esforço com carga incremental até a exaustão em esteira rolante, e o grupo controle (GCE) realizou um esforço leve-constante de forma continua em esteira rolante. Antes e após os protocolos foram avaliados parâmetros de equilíbrio estático em apoio unipodal, utilizando uma plataforma de força. O GEX apresentou aumento da área de deslocamento do centro de pressão (COP) (p < 0,05) após exaustão, tanto para o pé direito como para o esquerdo. A velocidade máxima de deslocamento do centro de pressão ântero-posterior da perna direita do GEX aumentou significantemente (p < 0,05) após a exaustão em relação aos valores de repouso. A fadiga pode diminuir a capacidade de equilíbrio do pé de apoio em jogadores de futebol. Principalmente no apoio com o pé que não é o usual de apoio para o chute.


The aim of this study was to investigate the influence of fatigue on the balance of the support leg kick in soccer players. 19 soccer players were divided randomly into two groups: group exhauston (GEX), underwent an effort with incremental load at exhaustion on a treadmill, and the control group (GCE) underwent effort with constant lower load. Parameters of static balance in single support (one foot) were evaluated before and after the protocols, using a force platform (AMTI OR6-5). The GEX showed enlargement of the displacement of center of pressure (COP) (p < 0.05) after exhaustion, for the right foot. The maximum displacement of the antero posterior center of pressure of the right leg of the GEX incresead significantly (p < 0.05) after exhaustion in relation to resting values. In conclusion, fatigue can impair the ability to keep balance for the support leg in soccer players. Mainly on support to the foot that is not the usual support for the kick.


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Athletes , Muscle Fatigue , Soccer
5.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 26(4): 599-610, out.-dez. 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-660840

ABSTRACT

O objetivo do presente estudo foi comparar o sinal eletromiográfi co, a frequência e a amplitude de passada entre diferentes intensidades de corrida: 60%, 80% e 100% da velocidade máxima em dois protocolos incrementais. Participaram deste estudo 11 corredores do sexo masculino. Os protocolos de corrida foram realizados com velocidades iniciais de 10 km.hr-1, com incrementos de 1 km.hr-1 a cada três minutos até a exaustão, que diferiram em relação ao intervalo entre cada estágio incremental: 30 e 120 segundos. Foram analisados valores RMS dos músculos iliocostal lombar, reto femoral, vasto lateral, vasto medial, bíceps femoral, tibial anterior, e gastrocnêmio, e a amplitude e frequência de passada. Os valores RMS mostraram aumento entre as intensidades para quase todos os músculos, e não foram influenciados pelo tipo de protocolo utilizado para maioria dos músculos. A frequência e amplitude de passada apresentaram contribuições percentuais diferenciadas para o aumento da velocidade de corrida.


The aim of this study was to compare the electromyographic signal and the stride frequency and length among different intensities of running: 60%, 80% and 100% of maximum speed in two incremental protocols. The study included 11 male runners. The protocols were performed with initial running speed of 10 km.hr-1, with increments of 1 km.hr-1 at every three minutes until exhaustion. The two protocols differed in the interval between each incremental stage: 30 to 120 seconds. We analyzed RMS values of the iliocostalis lumbar, rectus femoris, vastus lateralis, vastus medialis, biceps femoris, tibialis anterior, gastrocnemius lateralis, and the stride length and frequency. The RMS values showed an increase among intensities for almost all muscles, and were not influenced by the type of protocol used for most muscles. The contribution of stride length and frequency were percentile different as the running speed increased.


El objetivo de este estudio es comparar la actividad electromiográfica, la amplitud y la frecuencia del pasado entre las diferentes intensidades de carrera: 60%, 80% y 100% de la velocidad máxima en dos protocolos adicionales. En el estudio participaron 11 corredores. Los protocolos se realizaron con velocidades de carrera iniciales de 10 km.hr-1, con incrementos de 1 km.hr-1 cada tres minutos hasta que se agoten, que diferían en el intervalo entre cada etapa incremental: 30 a 120 segundos. Se analizaron los valores RMS de las iliocostalis lumbar, rectus femoris, vastus lateralis, vastus medialis, biceps femoris, tibialis anterior, gastrocnemius, la amplitud y la frecuencia del pasado. Los valores de RMS mostró un aumento entre las intensidades para casi todos los músculos, y no fueron influenciadas por el tipo de protocolo utilizado. Las contribuciones de frecuencia y amplitud de pasado presentaran porcentaje diferenciado para aumentar la velocidad de funcionamiento.


Subject(s)
Humans , Male , Biomechanical Phenomena , Electromyography , Running
6.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 25(4): 583-591, out.-dez. 2011. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-611282

ABSTRACT

The prolonged use of a running shoe is thought to affect the efficiency of its impact attenuation properties. However, its effect over biomechanical variables has yet not been well understood. The aim of this study was to examine the influence of running shoe usage on ground reaction force and plantar pressure parameters. Three male runners received four running shoes each to use at their training sessions. The Gaitway System was used to register the vertical component of the ground reaction force, whereas the contact area and peak plantar pressure at different regions of the foot were assessed via the the F-scan System. Data collection occurred at baseline (when the shoes were new - New) and after 100, 200 and 300km of use. The first peak decreased significantly from New to 300km (p < 0.01) and the loading rate showed a significant decrease at 200km in relation to the New condition (p < 0.01). Total area increased significantly from New to 100km (p < 0.01) of use and maintained a similar value when compared with the other conditions. There was a continuous and significant decrease (p < 0.01) on forefoot peak pressure as the mileage increased from New to 300km. The hallux peak pressure values were significantly smaller (p < 0.01) at 300km when compared with the New condition. Considering that the first peak, loading rate and plantar peak pressure values did not increase and that the plantar total contact area increased, it can be concluded that the running shoe did not suffer consistent alterations in ground reaction force and in plantar pressure after 300km of use.


Acredita-se que a eficiência do calçado seja afetada pelo uso prolongado, mas as alterações biomecânicas ainda não estão bem compreendidas. O objetivo deste estudo é analisar a influência do uso de calçados de corrida na força de reação do solo e os parâmetros de pressão plantar. Três corredores do sexo masculino receberam quatro calçados de corrida para usarem em suas sessões de treinamento. O Sistema Gaitway e o Sistema de F-scan foram usados para registrar a força de reação do solo e parâmetros pressão plantar em diferentes regiões do pé. As coletas ocorreram em quatro momentos: novo e 100, 200 e 300 km de uso. O primeiro pico diminuiu da condição novo para os 300 km de uso (p < 0,01). A taxa de crescimento 1 diminuiu aos 200 km em relação às condições novas (p < 0,01). A área total aumentou aos 100 km (p < 0,01) de uso e manteve valores semelhantes e mais altos até 300km. No pico de pressão antepé, houve uma diminuição progressiva (p < 0,01) como o aumento quilometragem e os valores de pico de pressão do hálux foram significativamente menores (p < 0,01) aos 300 km do que na condição novo. Como o primeiro pico, a taxa de crecimento 1 e os picos de pressão plantar não aumentaram e a área de contato plantar total aumentou. Conclui-se que o calçado de corrida não sofreu alterações consistentes na força de reação do solo e na pressão plantar após 300 km de uso.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Biomechanical Phenomena , Running
7.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 15(4): 911-918, out.-dez. 2009. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-550049

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi analisar o sinal eletromiográfico dos músculos reto femoral (RF), vasto lateral (VL), bíceps femoral (BF), tibial anterior (TA) e gastrocnêmio lateral (GL) de sete voluntários do sexo masculino, entre diferentes velocidades de corrida, e determinar e comparar os índices LF EMG (limiar de fadiga eletromiográfico), LL (limiar de lactato) e LAn (limiar anaeróbio). O protocolo de corrida iniciou em 10 km.h-1, com incrementos de 1 km.h-1 a cada três minutos até a exaustão, com 30 segundos de intervalo para coleta de 25μl de sangue. Foi verificado aumento do valor RMS no RF da velocidade de 12 km.h-1 para 14 km.h-1. O LFEMG apresentou-se semelhante entre os músculos, e entre os índices houve as seguintes diferenças significativas: LAn > LL; LFEMG RF e LFEMG VL < LAn e LFEMG VL e LFEMG BF > LL. Os dados confirmam a viabilidade da utilização do LFEMG como possível indicador para análise da fadiga muscular.


The aim of this study was to analyze the electromyographic signal of the rectus femuris (RF), vastus lateralis (VL), biceps femuris (BF), tibialis anterior (TA), and gastrocnemius lateralis (GL) muscles of seven male volunteers, during different running velocities; and determine and compare the EMG FT (electromyographic fatigue threshold), LT (lactate threshold) and AT (anaerobic threshold). The running protocol started with a velocity of 10 km.h-1 and each three minutes elapsed occurred an increments of 1 km.h-1 until the exhaustion, with an 30 second interval between each velocity increment to collect 25 μl of blood. The increase of RMS values was verified in the RF in the velocities of 12 km.h-1 to 14 km.h-1. The EMGFT showed similarity between the muscles and in the indexes were found the following significant differences: AT > LT; EMGFT RF and EMGFT VL < AT and EMGFT VL and EMGFT BF > LT. These data confirmed the viability of using the EMGFT as a possible indicator to analyze the muscle fatigue.


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Adult , Electromyography , Muscle Fatigue , Running
8.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 13(3): 225-235, 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-482275

ABSTRACT

A corrida é uma atividade física amplamente realizada para manutenção da saúde, prescrição do treinamento, lazer e para realização de testes de aptidão física. A avaliação biomecânica constitui-se de uma importante ferramenta para melhora de seu desempenho. Para tanto, esteiras de corrida são geralmente utilizadas, pois possibilitam condições controladas para aquisição de dados biomecânicos, viabilizando a análise dos fatores envolvidos no desenvolvimento da fadiga muscular. A corrida prolongada ou de alta intensidade induz a modificações nos parâmetros eletromiográficos e cinemáticos, decorrentes de um processo de fadiga. Além disso, a literatura demonstra que atividades precedentes – como o ciclismo - modificam o padrão subseqüente de corrida.


Running is one of the most popular physical activities performed for health maintenance, training prescription, leisure and physical tests. The biomechanics evaluation is an important tool for running performance improvement. Treadmill running is often used for biomechanics evaluation because allow controlled conditions for biomechanics data acquisition, making possible the analysis of the factors involved in the muscular fatigue development. Prolonged run or run performed in a high intensity induces changes in the electromyographic and kinematic parameters, resulting from a fatigue process. Moreover, the literature shows that previous activities - such as cycling - modify the subsequent running pattern.


Subject(s)
Humans , Muscle Fatigue/physiology , Running , Bicycling , Biomechanical Phenomena , Electromyography , Swimming
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL